sexta-feira, 21 de outubro de 2011

vegetariano

a pessoa vegetariana está bem mais correta que as que comem carne ,de qualquer tipo de animal,pois a vida de nenhum deles vale menos que a nossa ,humanos,podemos ser racionais ,falar,sentir sentimentos,mas os animais também sentem sentimentos .
se vicemos as condiçõs tanto sanitárias quanto humanas dos abatedouros ilegais e legais ,tenho a certeza de que todos passariam a ser vegetarianos .

analise  o que foi escrito e depois nos diga no que passou a acreditar 

Quando se lembra do cheiro de sangue, da agonia do boi morto a marretadas em galpões sem as mínimas condições sanitárias e do desespero de crianças e adolescentes que trabalham em matadouros do Rio Grande do Norte por sobras de animais para suprir a alimentação da família, 
 

Pistola Pneumática: Uma "pistola" é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro.  A pistola é projetada de modo que a haste jamais sai completamente, ela simplesmente vara a cabeça do animal e depois é puxada pelo açougueiro enquanto o animal desmaia.
Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor.
Atordoamento Elétrico: Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts.
 Choques Na Cabeça: Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a garganta do animal é cortada, deixando-o sangrar até a morte.   
Golpes De Marreta: Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.
Abate Ritual: Os animais estão totalmente conscientes quando suas jugulares são cortadas. Alguns matadouros prendem o animal por uma perna e penduram-no de cabeça para baixo antes que suas gargantas sejam cortadas, resultando em danos dolorosos dos tecidos em 50% das vezes e, em algumas vezes, crises de vômito.

Vivem nos excrementos uns dos outros e são expostos a condições severas de temperatura em caminhões abertos.   
A febre do embarque, que pode ser fatal, é comum em gado transportado a longas distâncias. 
O transporte em tempo frio resulta em partes do corpo congelarem, causando dores terríveis.
Algumas vezes os animais congelam sobre suas próprias fezes ou colados nas laterais ou no chão metálico do caminhão de transporte.  
Os animais não recebem alimento nem água . 
Uma pesquisa feita pelo Agri-Practice (Set 95) revelou que 10% dos presuntos pesquisados foram classificados como DFD, o que é "geralmente descrito como uma condição na qual os músculos de suínos normais e saudáveis foram totalmente esgotados de glicogênio devido à exaustão física prolongada antes do abate.  
O trauma infligido pelas fazendas-fábrica e pelo transporte pode resultar em "baixas" (downers) - animais muito doentes ou fracos para caminhar.

Como são mortos: Mesmo hoje em dia, o processo de abate permanece primitivo e violento. Animais entram no abatedouro um a um. Os criadores mais bem aparelhados, usam um revólver pneumático atordoador, mas, é muito comum a marretada na cabeça, nem sempre certeira.


Manejo: Qualquer que seja o lugar do mundo, o gado é sempre exposto a duras condições, sofrendo manejo bruto e, freqüentemente, crueldades no decorrer de suas curtas vidas.

Engorda: O gado não se adapta de imediato a comer grandes quantidades de grãos. A mudança fisiológica abrupta na dieta de grama para grãos causa dolorosos problemas digestivos, principalmente flatulência. Para aumentar o ganho de peso e reduzir os custos alguns produtores adicionam papelão, jornais, serragem e até pó de cimento à ração. Outros preferem adicionar estrume de aves e suínos ou esgoto industrial e óleos.

Trasporte: Quando atingirem o peso ideal, os animais são transportados por caminhões até os matadouros. Freqüentemente são manejados com brutalidade: levam choques elétricos de aguilhões, são chutados e arrastados. Podem ser privados de alimento e água e sofrer exposição a condições ambientais difíceis por longos períodos.

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